Lembram do primeiro post com Vintage Trip da Patrícia Mendes nos Estados Unidos? (Se não lembra clica aqui.) Pois bem, a pedidos já antigos a seção volta ao blog, além disso depois de uma conversa com um amigo via-twitter que havia viajado e não sabia o que fazer pelas terras vizinhas me convenci realmente de fazer este post. E o local onde ele estava é justamente o que retoma o quadro Vintage Trip aqui no blog: Recife!

Para quem ainda não conhece, vale muito a pena. Aos que moram na terrinha, por favor, aceito dicas para complementar as que darei, já que quando fui  não tive tanto tempo de conhecer todos os pontos da cidade porque, além de estar indo ao local pela primeira vez, passava o dia inteiro no colóquio de moda. Mas o pouco que pude apreciar me rendeu ótimos cliques e lembranças:

Para começar conheça o Recife Antigo, as intervenções culturais são lindas, existem algumas ótimas paisagens, uma Livraria Cultura imensa com um acervo bem bacana de vinis, cds antigos.

A Praia de Boa Viagem também é uma ótima pedida, embora não dê pra entrar na praia por causa dos tubarões, o lugar é de encher os olhos. Outra dica legal é o marco zero, não tem nenhuma atração em especial, mas a paisagem já paga a visita. Especialmente quando você vai sem tanto tempo de ir em lugares mais distantes.

E como ninguém é de ferro, é essencial se perder (e me perdi mesmo) um pouco no imenso shopping de Recife e fazer umas comprinhas LUZ.

Falando em comprinhas, um local que fiquei arrasada por não ter tido tempo de ir foi o Acre, uma espécie de coletivo de vários estilistas, que na época que eu fui, foi citado por quase todas as pessoas envolvidas com moda no local. Em contrapartida tem um lugar que conheci por acaso na Galeria Joana D’Arc: a Loja Clash, que pelo que soube passou por várias mudanças da época que eu fui até hoje em dia, mas parece continuar LUZ.  Vale a Visita, as peças são de lotar a wishlist de qualquer pessoa. Até bolsa do Strokes, eu achei na época, imagina hoje em dia, hein? Falando na Galeria, podemos entrar em locais para visitar durante a noite, e um dele é o Anjo Solto, que pelo que soube é onde se encontra um dos melhores crepes da cidade, como não sou tão fã de ficar saindo para comer, dei uma passadinha básica e logo fui conhecer outros locais da noite Recifense, mas provei, aprovei e adorei o crepe.

Mas o que me chamou atenção durante a noite de Recife foi mesmo a casa da moeda, lugar que encontrei bem por acaso no “Recife Antigo”, onde fui atraída por uma banda que se apresentava na calçada (isso mesmo!) tocando Pink Floyd. Não pensei duas vezes antes de ficar por lá mesmo, não é? Além de bar, a casa da moeda funciona como uma galeria de arte e todas as obras que estão nas paredes do bar estão a venda, o nome do artista responsável pelas mesmas é Sérgio Altenkirch. A Casa da Moeda tem todo tipo de petisco e cerveja, música ao vivo aos  domingos e quartas. A casa está aberta de terça à domingo. E o melhor de tudo é que o lugar tem um ar super underground, coisa que já me atraiu de cara.

Outro local que conheci na noite de Recife foi o Bar Dona Carolina, como fiquei em um Hotel em Boa Viagem era super próximo. O Bar Dona Carolina é um dos mais conceituados de Recife. O melhor do local é o Brownie, digo logo. Além disso, o Dona Carolina não deixa nada a desejar quando o assunto é música ao vivo (mas depende da banda também, não é?). O Dona Carolina funciona de quarta à sábado das 18 horas até o último cliente e aos domingos das 17 até 23 horas.

Vale ressaltar: Um lugar que queria muito ter ido, mas não tive tempo: Porto de Galinhas.

E aí, curtiram as dicas? Alguém tem mais algum ponto a acrescentar?